O grupo é composto por oito mulheres que se reúnem semanalmente em São Paulo para criar e expressar, por meio do bordado livre, imagens sugeridas pela literatura, pela cultura e pelos afetos advindos dos acontecimentos da vida. Com mais de 20 anos de atividade, as bordadeiras fazem da arte de criar com fios coloridos uma maneira de estimular a leitura, o olhar para as próprias histórias de vida e de refletir sobre o cotidiano e a sociedade em que vivemos. Todo este processo estimula e produz uma atitude de cuidado consigo mesma e com as outras, de maneira espontânea e muito delicada. É com essa visão encarnada nos corpos das bordadeiras que o grupo Teia de Aranha multiplica seu trabalho com bordados por meio de oficinas que exploram o que chamam de cartografias afetivas.
É mãe da Bia, da Alice e da Nina. MBA em ESG pela Saint Paul Escola de Negócios (cursando), Especialista em Futuro do Trabalho pela CESAR School, Especialista em Gestão de Projetos pela USP, com graduação em Eventos Culturais. Atua há 20 anos na área da cultura, sendo a principal mulher à frente de trabalhos artísticos de grandes proporções, muralismo e arte pública na América Latina. CEO da Gentilização, uma produtora especializada em práticas eficazes e humanizadas de gestão de projetos, arte em grandes proporções e criação de metodologias e projetos de impacto social e propósito. Desenvolve ações e projetos de equidade de gênero e raça, competências decoloniais e formações para populações minorizadas e socialmente vulneráveis.